sábado, 15 de dezembro de 2012

Forever in my Life Drum Bass Classic

Hoje acordei com uma inspiração que veio da década de 90...pra ser certinho 96..97..98 Lembrei da epoca de ouro do nosso, do meu Drum Bass. Ai resolvi escutar um pouco via Virtual Dj, já que a grana anda pouca pra equipamentos. Resolvi tocar e começar com um cara que sempre me traz otimos tracks o mano Seba (Planetary Funk Alert) track que ouvi no Cd do LTJ Bukem. Na sequencia dois FODAS Adam F Feat Mc Conrad (F Jam), escutei na Boatinha da Toco com Dj Marky, na epoca Marquinhos Marky Mark pedia varias vezes pra ele tocar...chorava quando ouvia os vacais do Conrad. Dj Pulse e Tango (Street Players) veio o que procurei esta musica por anos sem saber que era os caras, na epoca não existia essa Internet, tinha que garimpar. Intense (Easten Promisse), e na sequencia  T Power (prospect democracy) ai o bicho "indoido" veio musica que me deixa louco. Omni Trio (trippin 'n brokem beats) classica, de fazer chorar. Ez Rollers (retro) Nunca escutei em um balada essa...é uma pena, não sei pq...com sax no Natan Rimes linda...fina...pra quem ama Baixo e Bateria com metais. Ahhh sem falar em Roni Size ao fundo Com Heros e na sequencia Change my life do proprio...e vem Alex Reece com seu DnB de classe com Candles. E a proxima....Rewiiiiiinnnnd LTJ Bukem (horizons) o que falar desta track...escuta e chora, Adam F (cirles) cheakkkkkkk , e pra encerrar meu brother Pascal P funk . Pra quem Gosta de DNB desta fase

http://www.4shared.com/mp3/odPUaH1G/forever_in_my_life_drum_bass_c.html?

domingo, 7 de outubro de 2012

HARDCORE NEVER DIE

HARDCORE NEVER DIE




É durante a cena rave do fim dos anos 80 da grâ bretanha (para algumas opiniões, mais precisamente no clube Rage em Londres, um clube de música eletrônica underground) queDjs de Hardcore querendo talvez experimentar batidas mais rapidas do que os usuais 140 – 150 bpms do hardcore começam a acelerar os bpm´s de suas apresentações. O publico que recebeu bem esta aceleração acabou impulsionando os produtores de hardcore da época em criar músicas já originalmente mais aceleradas do que o hardcore normal. A aceleração foi se tornando tão alta que começou a ficar impossível mixar o hardcore clássico com essas produções em equipamento de night club (veja CDJ Toca Discos). Daí começa-se a tocar somente estas musicas mais aceleradas (podendo ser dado como exemplo as faixas Wickedest Sound e Tribal Bass de Rebel MC, Spliffhead dos Ragga Twins , Ruffneck Bizznizz de Dj Dextrous e Demon´s Theme de LTJ Bukem).
É neste momento que começa a surgir o nome Jungle. Falaremos mais sobre este nome mais tarde.
Desde este momento, a cena do digamos pre-jungle já se segmentava em estilos, enquanto uns construíam faixas se utilizando de sonoridades mais leves e alegres (batizado de happy hardcore), outros como Goldie e seu Rufige Kru se focavam em batidas e timbres mais pesados e ligados ao techno belga (este segmento foi apelidado de Darkcore). Apesar de naquele momento nenhum dos dois segmentos serem chamados de Jungle por ninguém, hoje em dia pode-se encontrar faixas desta época em compilaçoes de jungle e drum and bass.
O Darkcore (ou darkside) agradou muita gente nos meios do Dancehall e do Ragga, sons muito difundidos na inglaterra que chegaram e se estabeleceram fortemente na cultura da ilha ( o reggae se fortaleceu muito na inglaterra e se enraizou depois que bob marley gravou seu catch a fire pela island records). Tanto o Darkcore quanto o Dancehall enfatizavam o ritmo da bateria e as linhas de baixo e tinham tempos (velocidade) parelhos, portanto a utilização de um estilo com o outro era quase que natural em acontecer. A cultura dos "Sound Systems´´ jamaicana começou também a ser influencia do hardcore que se utilizava das técnicas de masterização dos jamaicanos (técnicas do famoso Dub).
Neste momento o estilo que ainda não possuía nome mas já era uma salada cultural das grandes começa (assim como o Hip Hop o fez nos EUA dos anos 80) a samplear clássicas baterias do funk americano porém de uma maneira mais editada que o hip hop (O Amen Break, sample de um lado B chamado Amen Brothers dos Winstons lançado em 1969 foi o mais sampleado juntamente com The Funky Drummer de James Brown). Estes loops foram editados e sampleados caixa por caixa, bumbo por bumbo e prato por prato tornando possível a construção de ritmos muito mais complexos e caóticos, neste momento o ritmo já não se parecia mais tanto com o house ou o techno e começou a se aproximar cada vez mais do dub, usando frases de baixo muito similares as do mesmo. As músicas produzidas neste momento começam a serem feitas já em 160-165 batidas por minuto tornando impossível a mixagem com o hardcore. A influência do ragga, dancehall assim como o hip hop crescem a cada dia usando inclusive os vocais de tais estilos. (exemplos de musicas deste período são Illegal Subs do Kaotic Kemistry (lançada pela lendária Moving Shadow), Bombscare do 2 Bad Mice e Open Your Mind (remix) do Foul Play). Este processo foi evoluindo ao longo dos anos e o Jungle evoluiu dentro deste nome de 92 até mais ou menos 96
Os Pioneiros
Podemos citar como pioneiros do jungle os artistas Andy C, Aphrodite, Bizzy B, Brockie, Danny Breaks, DJ Dextrous, DJ Hype, DJ SS, Fabio, Grooverider, Goldie, Kenny Ken, Krome & Time, LTJ Bukem, Omni Trio, Ray Keith, Rebel MC, Roni Size e muitos outros que acabaram se tornando a primeira leva de ´´estrelas" do estilo. Muitos destes primeiros produtores e Djs do estilo continuam produzindo o drum and bass moderno e outros como o já mencionado 4 Hero e A Guy Called Gerald acabaram se direcionando a outros estilos musicais.
Estes pioneiros se utilizavam de samplers da empresa Akai como o TR-808 e 909 e seqüenciadores como o Atari ST para construir suas músicas. Assim como a grande maioria dos estilos de musica eletrônica,sem estes equipamentos mais acessíveis na época de produção de música eletrônica o estilo talvez nunca tivesse se desenvolvido. A tecnologia sempre foi grande aliada da música eletrônica (incluindo o Hip Hop) isto nunca poderá ser negado.
O Nome Jungle
O início da utilização do termo jungle para definir este estilo de som é uma coisa altamente questionável dentro dos meios do drum and bass. Há quem diga por exemplo como Dj Fabio que um clubber da época conhecido como Danny Jungle comandava a pista de dança por dançar de uma maneira única e característica e as pessoas gritavam Jungle, Jungle, de repente acabou que o nome pegou.
Mas o termo jungle dentro do mundo da música tem suas raízes na velha trenchtown (favela que foi moradia de Bob Marley em Kingston na Jamaica). Está favela tinha o apelido de Concrete Jungle (Selva de Concreto), e uma parte em especial daquela região possuía uma vegetação junto as casas e era conhecida como A Selva (The Jungle). Por causa disto o número de músicas jamaicanas sejam elas reggae, ragga, dub, dancehall etc., que se utilizam do termo jungle, ou junglist (no caso aqui o morador da jungle) são infinitas. O termo jungle também é utilizado pelos londrinos para caracterizar partes especialmente perigosas de algum bairro periférico.
Dentro do estilo, a primeira vez que o termo Jungle aparece em uma música é com Rebel MC que rimando nas apresentações falava a frase "Alla the Junglists´´. Uma espécie de chamado em sentido de caracterização de um grupo. O hip hop também possui este tipo de caracterísitca muitas vezes se aproximando do tribal mas falaremos sobre isto mais para frente.
O Junglist
Junglist (feminino Junglette), é uma gíria derivada do termo jungle para designar a pessoa que gosta do som jungle, drum and bass e talvez de sua sub-cultura. Eu digo talvez pois apesar da cultura jungle ser uma subcultura, ela não é tão caracterísitica como o punk ou os góticos. É uma subcultura mais abrangente e não tão distinta ou ideológicamente alienada como a maioria das subculturas jovens. Uma pessoa que gosta de ouvir jungle se considera junglist sem a utilização de qualquer tipo de acessório ou roupa. De qualquer forma a cultura hip hop tem grande influência na cultura junglist e o uso de bonés sejam eles usados com a aba reta ou não e roupas com o tema militar de camuflagem e calças ou bermudas largas são comuns entre os junglists. Porém, como pode-se reparar em uma série de músicas como Junglist de Peter Bouncer com o Tribe of Issachar, ou Junglism de Dylan ou uma série de outras o termo junglist é um termo carregado de orgulho e muitas vezes soa como uma espécie de proclamação de guerreiro, soldado ou algo do gênero. Bom lembrar que o termo Junglist é o termo utilizado até hoje, mesmo com o advento do nome Drum and Bass (um nome criado mais ou menos a época em que o jungle sai do ilegal pois anteriormente era um som que o público simplesmente desconhecia e só era tocado em rádios piratas). Um forte indício de que o jungle ainda é o jungle e drum n bass seria um apelido comercialmente apelativo talvez (isto será explanado mais para frente).



Do Jungle Para o Drum and Bass
Muitos se questionam: Como assim? Jungle e Drum and Bass são a mesma coisa?. Pois o fato é que sim. O estilo que se desenvolveu no inicio dos anos 90 apenas mudou de nome mais ou menos em 1996. Para esclarecer este ponto controverso da história do estilo, vamos voltar ao passado.
Em 1996, o estilo Jungle começava a se ramificar cada vez mais na questão das influências utilizadas pelos seus produtores. Alguns se utilizam mais de ritmos de Jazz e Soul/Funk, outros correm mais para o lado do techno, outros ainda para o hip hop, mas, a vertente que mais dava a "cara´´ do som na mídia era o jungle que se aproximava do reggae e ragga. Neste momento, muitos produtores de jungle mais influenciados pelo reggae começam a transformar a atitude do som em uma atitude digamos um pouco agressiva. As festas começam a ficar um pouco mal vistas pelo público em geral de Londres (coisa que a mídia londrina contribuiu bastante para se tornar real). Como a mídia destruía o estilo em seus meios comunicativos, o público começa a hostilizar o gênero cada vez mais. Neste momento, os produtores que podemos dizer cabeças do movimento estão lançando musicas com outras influencias que não o reggae e suas faixas começam a ser tocadas em rádios comerciais e não mais só nas rádios piratas. Estes produtores (podemos citar Goldie, Fabio e LTJ Bukem, por exemplo), resolvem adotar um outro tipo de nome para o som que eles estavam fazendo já que suas influências eram diferentes e a mídia estava os hostilizando também. Logo, a escolha de um novo nome surge por uma conversão de fatos que fizeram de certa forma necessária a mudança. Começa-se a se utilizar o nome Drum and Bass na grande massa.
Com a mudança do nome e dos estilos e batidas utilizados, o estilo volta a cair nas graças da mídia. Este tipo de transformação agrada o público que gradativamente volta a freqüentar as noites de drum and bass. (é bom lembrar que o chamado Ragga-Jungle continua a seguir seu caminho paralelo a este movimento com seus representantes e público fiéis ao estilo). O Drum and Bass conhece um boom neste momento. Até mesmo a banda Jamiroquai cai nas graças do estilo e grava uma faixa bônus em seu disco Travelling Without Moving no ritmo do Drum n Bass. Podemos citar como exemplo deste período amúsica Inner City Life de Goldie, Pulp Fiction de Alex Reece, Warhead de Krust, A Certain Sound de Paradox e Killamanjaro de Ed Rush.
O Grande Público migra novamente
Um certo número de produtores mais ligados as batidas techno e o ritmo do darkside começam a produzir Drum n Bass orientado por estes ritmos. Podemos citar principalmente os produtores Nico Sykes, Ed Rush, Trace, Fierce e Dom & Roland. Eles criam um ritmo mais tribal e com muita sintetização de ficção científica, criando atmosferas pesadas e muitas vezes tenebrosas. Nasce o estilo Tech Step. (exemplos de Tech Steps: Spidernet – The Sleeper, Trace – Cells, Ed Rush – West Side Sax, Ed Rush e Nico – Mad Different Methods).
O clima criado por este estilo dentro da pista de dança torna-se o mais sinistro possível apesar de ser um som de altíssima qualidade musical. Novamente, a grande massa começa a fugir das festas por entender ser um som pesado demais para seus ouvidos. Juntamente com o advento do Tech Step, um novo estilo de música surge na Inglaterra de1997. O UK Garage. O Garage possui um ritmo mais lento, comparado com o drum n bass da época, mais suave, portanto mais agradável a grande massa. Neste momento a grande maioria do publico migra para o Garage. O Drum n Bass passa por seu momento mais tenebroso de todos.
As festas não davam certo, o dinheiro não entrava. Foram momentos de tensão para os junglists. A mídia dizia que o Drum n Bass estava morto.
A Reviravolta
A versatilidade de certas cabeças pensantes no drum and bass é digna de uma comparação com cabeças do jazz. Assim como o jazz, dentro do gênero jungle, uma série de sonoridades são construídas. Os sub-gêneros criados variam tanto em influências entre si que fica difícil delinear o estilo somente por timbres usados. Marca disso é a criação por Shimon e Andy C da faixa Bodyrock no fim da década de 90. O UK Garage tomava as pistas de breakbeat enquanto o drum and bass se marginalizava.
Porém, a faixa Bodyrock junta elementos do Garage com o Drum n Bass, o resultado foi um total estouro. Juntamente com Bodyrock, outras faixas se utilizando de influências mais melódicas como o House Music ganham cada vez mais força. O estilo batizado de Liquid Funk é um bom exemplo disso. O selo Creative Source de Fabio é grande responsável por isso. Esta “suavização” no gênero contribui para que o estilo abarcasse um maior número de ouvintes e o estilo voltasse a cair nas graças da mídia. Vale a pena lembrar porém que os estilos mais pesados não desaparecem com a aclamação dos estilo mais leves. OTechStep de Ed Rush, Nico e companhia acaba evoluindo também com músicas que cada vez mais se utilizam de linhas de baixo mais pesadas e sub-sônicas. É o caso por exemplo do aclamado tanto pelo público como pela crítica Wormhole, disco debutante da famosa dupla Ed Rush & Optical. Esta nova roupagem acaba ganhando a alcunha de Neurofunkpelos aficcionados por nomenclaturas. O Darkstep também continua evoluindo com nomes como Dylan e Technical Itch como seus generais. Após o baque sofrido pelo advento do UK Garage, o Drum n Bass se ramifica de maneira estrondosa, abarcando o maior número possível de ouvintes. É costumeiro dizer que uma pessoa que não aprecia drum and bass em nenhum de seus espectros ou não os conhece ou não gosta de música alguma. Pois é possível encontrar faixas que se utilizam das mais variadas influências. É neste momento de experimentação que o nosso Sambass ganha prestígio na Inglaterra. A faixa LK produzida por Marky & XRS continha exatamente esta atitude que os produtores londrinos estavam buscando. A mudança, o novo. Resultado, a faixa torna um hit global dentro do movimento.
Atualmente, o estilo abarca uma gama enorme de públicos e noites diversas. Um amante da aclamada Swerve, festa de Dj Fabio no clube Fabric em Londres, pode e normalmente tem aversão à festa Therapy Sessions de Dylan, que também se caracteriza como drum n bass, porém em uma versão muito mais pesada e suja. O chamado Darkstep. Com essa variação enorme pode-se dizer que o estilo se consolidou e esta divisão fez e faz com que cada vez mais cada sub-gênero se torne mais e mais característico. O Liquid Funk está cada vez mais característico, assim como o Neurofunk, o Darkstep, o Jumpstep, que agora possui uma característica muito nova chamada de Nu Jump Step ou Clownstep. Resta, porém ao junglist, manter em sua mente que todos esses estilos pertencem ao gênero Drum and Bass, e, devem todos eles serem apoiados pelos amantes da música, pois, torna-se cada vez mais comum a divisão dos junglists em tribos específicas que rechaçam outros estilos de drum and bass. O drum n bass sobreviveu apesar de ser um estilo underground e pesado dentro do ramo da música eletrônica devido à união de seus produtores e fans. É muito comum atualmente os amantes de Liquid Funk ou o complexoDrumfunk de Paradox, por exemplo, rechaçaram o Clownstep por ser um estilo não tão cheio de complexidades melódicas como é o caso dos dois estilos citados anteriormente. Vale lembrar, porém que as propostas de cada estilo são diferentes e todos convergem no mesmo fim. O crescimento da música negra dentro do movimento eletrônico. Somos todos Junglists e cabe a nós fazer com que o estilo continue fazendo sucesso.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

top de perguntas idiotas em entrevistas


“Eu prometo construir escolas que vão garantir empregos, aumentarei os investimentos na saúde gerando empregos, farei casas populares para gerar empregos, melhorarei a situação da segurança fazendo as pessoas conseguir sair de casa em segurança, gerando assim mais empregos e gerarei empregos gerando empregos” – Quem nunca ouviu algo parecido com isso em algum discurso político?
Hoje em dia por mais que falem que o Brasil gera trocentos milhões de empregos formais por ano, tem gente que continua desempregado, desamparado, sem dinheiro no bolso… Como essa anta que vos escreve nesse momento. Mas eu não culpo o governo por isso, o problema aparentemente SOU EU MESMO. É que eu não me dou bem em entrevistas de emprego. Eu não ou Max Gehringer, mas pensando nisso criei: TOP PERGUNTAS IDIOTAS QUE TE FAZEM EM UMA ENTREVISTA DE EMPREGO.
emprego
1. Fale um pouco sobre você
Entenda como: Eu estou cagando para a sua vida, pareça menos idiota do que você aparenta ser, por favor. E não sei você, mas eu não ando com uma autobiografia minha decorada. Sei lá, seria até útil se eu tivesse amnésia um dia… Mas sério que saber sobre mim é importante? Se eu tiver usado fralda de pano na infância eu serei melhor funcionário?
2. Quais são suas experiências profissionais?
Eis uma pergunta um tanto quanto complexa amigos… Se você tinha um emprego e esta numa entrevista, provavelmente suas experiências anteriores não são tão boas assim né? Mas se você é ferrado como eu e não tem experiência é bem pior. Que experiência eu tenho para contar aqui? Eu plantei um pé de feijão num potinho de danone uma vez, isso conta?
Sem contar que essa pergunta é meio pra te irritar, você vê um anúncio escrito em negritoNÃO PRECISA TER EXPERIÊNCIA ai você chega à entrevista e qual é a primeira coisa que eles te perguntam?
image3. Qual o seu maior defeito? E qualidade?
Mas que inferno! Quem é você, a Gabi? Essa é uma das perguntas mais “fdp” que se pode fazer para um candidato… Ter que apontar um defeito e torcer para que ele seja menor que sua qualidade, ou torcer por sua qualidade não ser um defeito. Por exemplo: Minha qualidade? Eu sempre chego atrasado à escola, mas eu sou sortudo porque sempre chego antes de acabar a chamada.
4. Se você fosse um animal, que animal você seria?
Não sei, qual animal se alimenta basicamente de pessoas que fazem esse tipo de pergunta? A verdade é o seguinte, qualquer animal que você escolher vai ser uma escolha idiota. PORRA VOCÊ QUER SER UM ANIMAL, ANIMAL! Com exceção do animal homem, qualquer outra escolha é idiota. “Ah, eu quero ser uma formiga porque ela é trabalhadora”… Foda-se. “Ah quero ser um leão, porque eles são os reis da floresta”… “Ah eu quero ser uma lontra albina dos Andes, porque ela é rara”… E ALBINA NÉ? Porque você não escolhe algo quase albino e menos exótico? Um blogueiro, por exemplo.
5. Onde você pretende estar daqui há 5 anos?
Como assim onde eu pretendo estar daqui há 5 anos? EU NÃO SEI nem onde eu vou estar daqui a 5 minutos! E se eu morrer amanhã? E se o Justin Bieber for molestado pelo Usher, isso se já não tiver sido. Que diferença faz saber onde eu pretendo estar daqui 5 anos? Eu sei onde eu pretendo NÃO ESTAR, pretendo não estar sendo entrevistado por outra pessoa que me faça essa pergunta, pretendo não estar desempregado de novo.
E… Se eu morar em SP, pretendo não estar ainda no trânsito daqui a 5 anos! É isso, tamos ae pra ouvir propostas…

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Vímana : a obscura banda progressiva de Lobão, Ritchie e Lulu Santos

Sim, é isto mesmo que você leu. Os hoje astros pop Lulu Santos, Ritchie e Lobão já fizeram parte de uma banda de rock progressivo, nos anos 70. Na foto acima, da esquerda para a direita, Lobão é o segundo, e Lulu e Ritchie são os dois últimos.

Em 1974, dois ex-membros de outra banda progressiva brasileira, o Módulo 1000 (que lançou um lp - Não Fale Com Paredes, hoje raridade muito valiosa em várias partes do mundo) resolveram dar seguimento à carreira musical, após o fim da banda. Eram o tecladista Luiz Paulo Simas e o baterista Candinho.

Eles se juntaram ao guitarrista e cantor Lulu Santos, e ao baixista Fernando Gama, recém saídos de outra banda, o Veludo. A princípio, o som que faziam tendia mais para o Hard Rock, devido em parte às influências de Lulu, que sempre foi um ótimo guitarrista. Com o tempo, porém, a banda acabou adquirindo uma sonoridade mais progressiva.

Suas apresentações ao vivo começaram a chamar a atenção, devido ao requinte dos arranjos instrumentais, muito inspirados. Ficou famosa a participação da banda no festival Banana Progressiva, em agosto deste ano, bem como a presença no primeiro Hollywood Rock, em 1975. 

Deste último festival, saiu a única gravação em vídeo da banda da qual se tem notícia : nela só aparece uma música : Perguntas, onde se destaca o belo arranjo de teclados de Simas, embora o arranjo vocal de Lulu não seja dos melhores.

No fim deste ano, Candinho deixa a banda, que ficaria um tempo longe dos palcos, atuando apenas como músicos de estúdio. Uma das participações pode ser conferida em um antológico disco da cantora Luíza Maria : Eu Queria Ser um Anjo, que conta com uma turma incrível de músicos de apoio.

Mais tarde, o Vímana retorna aos palcos, com duas novidades : o garoto Lobão, de apenas 17 anos, e o cantor e flautista Ritchie, recém saído da Barca do Sol. Com a chegada de Ritchie, Lulu passa a se concentrar apenas nas guitarras, como era sua vontade. É esta a fase mais sólida da banda, onde eles fazem o nome com excelentes shows pelo país afora, abrindo para bandas como A Bolha e Terreno Baldio.

Em 1977, a banda, através do produtor Guto Graça Melo, teve a chance de gravar enfim seu primeiro LP, pela Somlivre. LP que, porém, nunca chegou às lojas.

Somente um ano depois, seria lançado um compacto com duas das músicas gravadas para o disco : Zebra e Masquerade, que acaba sendo o único lançamento oficial do Vímana. Este compacto, devido à má divulgação, vendeu pouco, e não mostra o real valor da banda, pois apresenta erros de mixagem. De qualquer forma, vale conferir a boa faixa Masquerade, que mostra um pouco do intrigante som da banda.

Depois deste episódio, o astral do grupo começou a ir pelo ralo. Um eventual contato com o ex-tecladista do Yes, Patrick Moraz, trouxe esperança de dias melhores. Porém, os 6 músicos não se acertaram, e os desentendimentos acabaram culminando com a dissolução da banda, pouco tempo depois.

O álbum gravado pela Somlivre permanece inédito até hoje. De concreto, tem-se apenas o compacto Zebra/Masquerade. E, circulando nos sebos, o vídeo do Hollywood Rock de 75 com a banda tocando Pergunta. Foi tudo que restou da aventura progressiva que uniu Lulu Santos, Lobão e Ritchie.

Mais informações podem ser encontradas no site : http://bandavimana.cjb.net/ 



Fonte:http://www.tosembanda.com/colunista2/coluna3.asp?id_coluna=78&id_colunista=4

quinta-feira, 29 de março de 2012

Back to the old skool Sra Krawitz

Brothers and Sister hj achei uma fita cassete em casa e gostaria de compartilhar com todos. Não esta bem mixada...e velha q só, nem sei se fui eu ou outra pessoa q mixou... Me lembrou o inicio do Sr Krawitz e do Ursa Maior...tem  artistas como 808 State, Liquid, Alter 8, Baby G, Transforme 2, GTO, Atlantic Ocean waterfall (linda esta musica), LUV..T99...espero q gostem

terça-feira, 27 de março de 2012

Fabio and Groove...final show....sorry

Last night jungle & drum'n'bass legends Fabio & Grooverider broadcast their final show on BBC Radio 1, after 14 years on the station. 


Brothers...and Sistersss....é uma pena que a BBC tomou esta descisão...será o anuncio do fim do DNB??

is a pity the BBC to withdraw these two big names in dnb presentation of this program

will be the announcement of the end of myDNB???


so I have to thank these guys for everything you did for music, not only dnb, but the whole dance music ... thanks.
"all that is good one day just like" Fabio spoke at the end of the program.

good luck to the guys ... thank God for having seen and heard Fabioplay in Sao Paulo in 1999 or 1998 ...