segunda-feira, 13 de junho de 2011

I Love Techno , Dave Clarke, Carl Cox, Daft Punk, Joey Beltran, Inner City

What's  Up  babys!!!



Mais um set mixado com 2 horas de Techno dos anos 90's. Resolvi fazer este set quando aguardava o almoço do dia dos namorados....Espero que Curtam

segue set list e link http://www.4shared.com/audio/Rd5jKfUp/techno_hits.html?


01- Trance Induction- Extra Terrestre Welcome Song 1994 Guerrilla Records
02 - Warp 69- Natural High (Jap Jop Mux) 1994 Fresh Fruit Records
03- Atlantic Ocean- Waterfall 1994 Clubstitute Records
04 - Dave Clarke- Protective Custody 1995 Deconstrution
05- Joey Beltran- Flash Cube 1994 Trax Records
06 -Jeff Mills- Casa 1996- Purpose Maker Records
07 Joey Beltran- Metro 1995 Tresor Records
08-Green Velvet -Destination Unknow- 1997 Relief Records
09- Daft Punk- Rollin' & Scratchin 1997 Virgin
10- Bjork- Hyperballad (LFO rmx) 1997 no label
11-Carl Cox- Yum yum (rmx) no date no labe
12- dj Jmc- LSD no date, no label
13- Inner City- Ahnonghay (Dave Clarke Mix) 1994 6x6 records
14- Dj Misjah + Dj Tim- Keep your love 2001 epcenter
15- Green Velvet- Land of the lost 1997 Music Man Records
16- jeff Mills- Late night 1993 Axis Music
17- Joey Beltran- The Star it up 1997 Trax Uk Music
18-Dj Misjah & Groovehead- the Club (digital Express) 2000 Tripoli Trax
19- Playboy- in the jungle 1996 Respect records
20- Van Basten-Magnetic King (computer rock special) 1993 Brute Records
21- Fuel- Air bomb 1995 South Circular Recordings
22- Leftfield- Phat Planet 1999 hard hands label
23- Pascal F.E.O.S- Antistatic 1998 PV
24-Dave Clarke- Southside 1996 Deconstruction Records
25- Dave Angel- Timelles 1996 4th & Broadway
26- Fix- flash-1995 South Circular Recordings
27-Drax -Sentinel 1995 no label
28- Carl Craig- The floor 1996 Open
29- Basement Jaxx- Fly Life (Cajmere "Green Velvet" Mix) 1997 Multiply Records
30- Inner Tube- Pump me Up 1994 Cheeky Chunes label
31 CZR- Deep Into Vibe-1997 International Records
32- Laidback Lucker- ???? ( não lembro o nome da Musica)
33- Patrick Lindsey- Phonk School 1997 School Records

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Documentário do Foo Fighters chega aos cinemas no Brasil


Fã de Dave Grohl, Nate Mendel, Taylor Hawkins, Chris Shiflett e Pat Smear? Prepare-se: chega às telonas no dias 24 e 25 de junho o documentário Foo Fighters – Back and Forth.

O longa-metragem faz uma retrospectiva da trajetória da banda ao longo de seus 16 anos de existência, desde as primeiras canções, gravadas em fitas demo por Dave Grohl ainda na época do Nirvana, até a conquista do Grammy, e traz um making of da gravação do álbum Wasting Light. O cineasta James Moll, diretor de Running the Sahara (2007) e vencedor do Oscar de Melhor Documentário pelo filme The Last Days (1998), assina a direção do filme.


Além da produção, os aficionados também poderão assistir ao show da nova turnê (50 minutos), que será exibido em 3D. As sessões serão realizadas em várias capitais do país e os ingressos estarão à venda a partir do dia 10 de junho nos sites e bilheterias dos cinemas.

Aerosmith começa a gravar disco novo

Aerosmith vai entrar em estúdio para gravar o seu novo disco, sucessor de Honkin' On Bobo, de 2004, informou o site da Billboard americana. “A banda inteira planeja entrar em estúdio com Jack Douglas na segunda semana de julho para gravar um novo disco", confirmou o guitarrista Joe Perry no Twitter.


A gravação abranda um pouco os ânimos em relação ao suposto término do grupo, que ronda o Aerosmith desde 2009 e aumentou este ano quando Steven Tyler se dedicou ao programa American Idol e ao seu disco solo.

O Aerosmith se apresenta em São Paulo no dia 30 de outubro.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Vida de James Brown


O ícone da música soul, James Brown, faleceu no dia de Natal de 2006, cinquenta anos depois de gravar seu primeiro disco. Apesar de sua carreira ter despencado na década de 1970 e só ter vivido uma fase de sucesso intermitente durante seu renascimento nas décadas de 1980 e 1990, James Brown teve mais músicas de sucesso que qualquer outro artista negro na história da música. Ao mesmo tempo, ele foi o músico mais inspirador de ideias para novas músicas de todos os tempos. Por três décadas, Brown dominou o aspecto inovador da popularidade da black music do pós-guerra. Outros também foram igualmente inspiradores por algum tempo, sendo que vários de seus sucessores se tornaram estrelas populares ainda mais conhecidas, mas ninguém se compara à autoridade independente, influência comprovada ou longevidade comercial de James Brown. Ainda assim, enquanto outra geração dançava ao ritmo de Brown, no final da década de 1980, ele era novamente preso em uma cadeia americana ao sul dos Estados Unidos, poucos quilômetros de onde fora encarcerado pela primeira vez ainda na adolescência. Entre as duas prisões, temos a história comovente de um homem que, recorrendo às suas raízes e lutando com determinação por ele mesmo, conseguiu representar na música e no poder pessoal a emancipação pós-guerra da América dos negros. Esta é a biografia definitiva desse superastro extraordinário e controverso. O livro é ilustrado com muitas fotos raras e inclui ainda uma discografia completa.

Release:

Geoff Brown é ex-redator da revista Black Music. Já escreveu inúmeros artigos a respeito da música soul e do R&B na mídia inglesa ao longo de uma carreira de mais de vinte anos no jornalismo musical. É autor de livros que falam de Prince e Diana Ross, bem como da obra Michael Jackson - Uma Vida na Música, publicada em língua portuguesa pela Madras Editora. Sobre esta obra, o autor explica que durante seus 73 anos, o sr. Brown, como ele preferia ser chamado, iniciou sua autobiografia duas vezes. Este livro foi escrito como uma visão alternativa de um ponto de vista mais objetivo (...). Na verdade, este tomo deveria ter sido escrito pelo sr. Cliff White, o inigualável arquivista inglês e especialista do Padrinho da Soul Music. Suas anotações no box de quatro CDs de 1991, Star Time, acabaram rendendo a ele e a cada um de seus coautores (Harry Weinger, Alan Leeds e o sr. Brown) um Grammy. Entretanto, afundado até a cintura em entrevistas não publicadas, fitas não ouvidas, recortes não lidos e um entusiasmo minguante pelo projeto do livro, o sr. White transferiu o legado a mim. Este é um trabalho bem elaborado, que traz uma biografia eletrizante do Homem Que Mais Trabalhava no Mundo Artístico, James Brown, um artista que brilhou nos palcos nas décadas de 1950, 1960 e 1970, com seu talento inigualável, mas que também tinha um comportamento que lhe trouxe sérios problemas na sua vida pessoal e profissional.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Secos e Molhados album de 1973



O próprio nome do grupo, Secos e Molhados, que também é o nome do álbum, atesta que seu gênero é uma mistura de tudo. No disco, há a incorporação da musicalidade da MPB da época e toques de rock and roll, baião, jazz, pop e rock progressivo. É possível encontrar nas canções do disco "características do glam rock (maquiagem e postura) e do folclore português, poesia brasileira e portuguesa, engajamento, elementos rítmicos e instrumentais da música latino-americana e do rock nos arranjos de guitarras e sintetizadores, exuberâncias performáticas com referências explícitas à androginia e à sexualidade, de forma transgressora e, ao mesmo tempo, passível de ser entendida e admirada. Em 1974, contudo, João Ricardo contestava o título de progressivo e as comparações que alguns jornalistas faziam entre o grupo e Alice Cooper. Segundo ele, "É uma coisa completamente estúpida: enquanto eles são americanos, refletem a decadência de uma sociedade superdesenvolvida, e nós somos brasileiros, um país subdesenvolvido, com toda a sorte de preocupações, principalmente em não cometer os erros já cometidos."
"Além da pluralidade de público, que por si só apontava para um produto cultural pop a ser consumido largamente dentro do espectro massivo da sociedade da época, vários gêneros musicais e influências culturais apareciam nas composições."
Herom Vargas
A base do gênero musical do disco é o pop, uma afirmação que o próprio João Ricardo concordou, numa entrevista de 1974: "Essa é a nossa linguagem [a do rock]: a reinvenção do pop, porque isso é um processo que vem a partir de algum tempo, do underground, dos beatniks, dos hippies, e então talvez seja uma reinvenção disso, mas ainda dentro de uma infraestrutura progressiva do pop, entende, e dentro do próprio momento absolutamente capitalista que vivemos hoje. Sim, porque nós, de alguma maneira, somos um produto bem acabado, sabe, da sociedade. Assim, as maiores influências do álbum, além dos The Beatles, foi o movimento predecessor Tropicalismo, sobretudo as figuras de Caetano Veloso e Gilberto Gil, como atesta João Ricardo: "eles foram extremamente importantes para a experiência do Secos & Molhados. O tropicalismo foi uma abertura para a gente ser hoje dessa forma [...] Gil, Caetano logo após, tentaram uma conscientização maior da juventude, tentaram acabar com tabus na música e em uma porção de coisas. Hoje o Secos & Molhados é um resultado disso tudo.
O Tropicalismo ficou marcado por uma linguagem arrojada e provocativa para os padrões da época e também pelo recurso do improviso, muito inovador para a época, e, de acordo com alguns autores, "preparava o terreno para as performances ousadas de músicos e intérpretes que surgiriam no cenário da música popular nos anos seguintes; dentre eles o Secos & Molhados. O álbum também abrange experimentos em gêneros suaves, muitas vezes acompanhando apenas o vocal de Ney Matogrosso e um violão ou uma flauta transversal e flauta de bambu, como acontece no folk. Por exemplo, a canção "O Patrão Nosso de Cada Dia" é visto como semelhante às obras do quarteto folk Crosby, Stills, Nash & Young.[41] Contudo, como pós-tropicalistas, o Secos e Molhados utilizou o rock como uma forma de "estilo de vida" libertário.


As letras de Secos & Molhados são originadas de poesias musicadas ou inéditas que, para alguns, "nada devem ao texto literário em termos poéticos". Esses poetas são Vinicius de Moraes, Cassiano Ricardo e Manuel Bandeira, cujos poemas foram musicados pelo líder do grupo João Ricardo, cujo pai, João Apolinário, além de jornalista também era poeta e ofereceu alguns de seus poemas ao grupo do filho. Entre as sete canções originadas de poemas, "Rosa de Hiroshima" (de Vinicius) tivera a maior repercussão. Única contribuição de Gerson Conrad, ao lado de "El Rey", é uma toada melancólica em referência aos efeitos da bomba atômica lançada em Hiroshima no final da Segunda Guerra Mundial, acompanhada ao violão com rápidas incursões de flauta no início e no fim.

Mas nem todas as canções do LP derivam de poemas. O álbum abre-se com o toque memorável do contra baixo de "Sangue Latino", composto junto com Paulinho Mendonça, construída "a partir de uma seqüência bastante econômica de acordes e com arranjo marcado por características da música pop da época." Sua letra alude à "condição latino-americana, os 'descaminhos' dos povos desse continente, bem como a sua capacidade de resistir", e é vista como uma intenção do grupo de conciliar o engajamento estético da década de 1960 com o clichê dos hits internacionais. Na verdade, os autores consideram que o álbum traz distintos gostos e padrões de consumo musical: "Primavera nos Dentes" e "Mulher Barriguda" para os engajados, "Rosa de Hiroshima" tornou-se hino dos pacifistas, "Prece Cósmica" para hippies e místicos, "Rondó do Capitão" embalava o público infantil, "O Vira" fazia a alegria do público massivo das rádios e, por fim, os poemas musicados davam o tom erudito (sem parecer pomposo) para ouvintes mais letrados.Este último, "O Vira", é um rock que conserva sua popularidade nos tempos de hoje. A letra remete à dança portuguesa conhecida pelo mesmo nome, associado à "coreografia na qual os pares (ou casais), dispostos em filas opostas, giram os corpos em 360º evitando mostrar as costas ao companheiro. A música da dança geralmente tem compasso 6/8 e é acompanhada por cavaquinho, guitarra portuguesa e tambor, mas na versão do Secos e Molhados há um desdobramento do ritmo para 4/4 com andamento de rock. Na introdução, há um forte e inovador som agudo e distorcido de guitarra elétrica acompanhada por bateria, piano e contrabaixo elétrico em walking bass.Há uma mudança de ritmo quando o grupo repete a melodia, retomando o andamento característico do gênero português com a introdução de um acordeon, aludindo a gêneros regionais brasileiros como os nordestinos e gaúchos. Sua letra também faz menção à elementos tradicionais e crendices de Portugal e do Brasil, como pirilampos, sacis e fadas. O refrão joga com o duplo: o de girar o corpo na dança portuguesa, e da transformação de homem em lobisomem.[48] À época a canção foi identificada como "elegia gay bem-humorada".
Há uma levada pop para "Prece Cósmica", que musica o poema de Cassiano Ricardo, e uma melodia singela para "Rondó do Capitão", do poema de Manuel Bandeira, tem compasso 6/8 e se transformou num clássico para o repertório infantil fazendo sucesso entre as crianças da época. "Primavera nos Dentes", originalmente um poema de João Apolinário, recebeu um tratamento de blues no início, até surgirem as vozes de Ney, João e Conrad, em que a última vogal da frase final Entre os dentes segura a primavera do poema é dado por um grito de Ney Matogrosso em voz agudíssima. O clima misterioso e silencioso da faixa é considerada como "uma ideologia escondida por debaixo do tapete sonoro construído pelos músicos da banda.




O disco foi lançado em agosto de 1973 e sua festa de lançamento aconteceu no Teatro Aquarius, situado no mesmo bairro em que a banda se formou. Foi um recorde histórico na indústria fonográfica brasileira: vendeu mais de 300 mil cópias nos primeiros 60 dias. O álbum também foi lançado em Portugal, no México e na Argentina e o grupo gravou uma versão em espanhol de "Sangue Latino" chamada "Sangre Latina". Em menos de um ano, as vendas do disco chegaram a marca de 1 milhão de cópias; apenas Roberto Carlos vendia mais e, ameaçado de perder o posto de maior vendedor de discos do país, lançou em 1974 o álbum Roberto Carlos em que a música "É Preciso Saber Viver" trazia um "solo de guitarra hipnotizante, moderno tal qual a sonoridade presente no primeiro disco do Secos e Molhados.A Continental produziu apenas 1.500 cópias do trabalho, porém a aparição deles em rede nacional na estreia do Fantástico da Rede Globo provocou curiosidade na audiência e fez com que os 1.500 discos se esgotassem rapidamente, ao que os executivos ordenaram que vinis de outros artistas que não estavam vendendo fossem derretidos para fabricar mais cópias do primeiro álbum, uma vez que faltava matéria-prima disponível para prensar mais discos.Segundo conta o próprio Ney Matogrosso,
“ A gravadora achou que venderia 1.500 em um ano. Vendeu em uma semana. Como o mercado vivia uma crise de vinil, a gravadora começou a pegar os discos que não estavam vendendo e derreter para fazer o nosso. ”
—Ney Matogrosso, 2003.
Seguindo o sucesso de vendas do LP, o Secos e Molhados foi projetado a nível nacional. Realizaram uma temporada no Teatro Itália, com grande sucesso, fizeram excursão no México, onde ficaram populares, e viajaram ao Rio de Janeiro para dar um concerto no Maracanãzinho em fevereiro de 1974, a maior apresentação do conjunto até então, prevista para trinta mil pessoas, embora noventa mil tenham ficado de fora do estádio. A partir daí, entrariam novamente em estúdio para gravarem o segundo álbum e depois se dissolverem por conflitos internos. Quando a formação clássica do grupo terminou, o jornalista Sérgio Vaz, em setembro de 1974, escreveu: "Pobre Continental. Ela é a gravadora brasileira que mais grava gente nova, desconhecida. [...] Secos e Molhados era a mina de ouro da empresa, um conjunto que compensava—financeiramente—as experiências com muitos outros grupos ou compositores novos. E a mina secou.
As rádios brasileiras passaram a executar todas as canções do álbum recém-chegado às lojas. As músicas "O Vira" e "Sangue Latino" viraram hits nas estações e tocavam frequentemente. Na verdade, as rádios da época, em face ao sucesso do conjunto, passavam em suas sessões todas as faixas do disco, como conta Luhli, "O disco tocava todas as faixas no rádio: ele não estourou uma música, era o disco inteiro, você ouvia todas as faixas no rádio".

Apesar de nos dias de hoje o som do vinil do Secos & Molhados ser considerado um pouco "parco" por conta dos recursos da época,[62] fato que foi melhorado a partir dos relançamentos em CDs, ele foi logo considerado um disco muito bem tocado pelos músicos. Em texto de 1974, Sérgio Vaz escreveu, comparando-o ao segundo álbum do grupo:
"Não que o primeiro disco de Secos e Molhados seja ruim, nem que o segundo disco seja ruim. As falhas do primeiro, as falhas técnicas, de produção e gravação, foram corrigidas. O disco é bem feito e bem acabado. Pelo que o primeiro disco mostrou, e agora esse novo, é fácil perceber que Secos e Molhados não estava de forma alguma interessado em criar, inovar, inventar, mudar, crescer—como um Caetano, um Gil, um Chico Buarque, um Milton Nascimento.
A recepção popular parece ter visto alegria e esperanças numa época de "sufoco político com uma "fúria contestadora do rock" por parte dos jovens, "gerando um sentimento coletivo de subversão simbólica".Ney Matogrosso, no entanto, em 2006, falou que "Quando escuto o disco do grupo, fico impressionado que nos considerassem um grupo de rock. Há músicas com uma voz e um violão, uma voz e um piano, é um trabalho totalmente realizado em cima de poemas. E, como ele teve muita penetração popular, formou o pensamento dos brasileiros. Era a atitude desafiante, provocadora e transgressora que nos fazia roqueiros, não a música. [...] É notável como naquele momento o povo absorveu um trabalho 'requintado' com a palavra, como eram as letras dos Secos e Molhados. Em crítica de 1974, o repórter Maurício Kubrusly escreveu: "É música alegre, descontraída, não se preocupando com qualquer denúncia. Secos e Molhados é puro entretenimento. Uma postura jornalística que no decorrer do tempo foi tida como errônea.
Hoje em dia o disco é visto como um verdadeiro clássico e uma obra-prima. O álbum ficou em quinto lugar na Lista dos 100 maiores discos da música brasileira da Rolling Stone Brasil em 2007, que elegia os melhores discos do Brasil de todos os tempos de acordo com especialistas e jornalistas no assunto. Mostrando interesse no exterior, também foi posicionado em 97ª lugar na lista "Los 250: Essential Albums of All Time Latin Alternative - Rock Iberoamericano" (Os 250 álbuns essenciais de todos os tempos de Rock Latino) da revista Al Borde de 2006. Sua capa foi eleita a melhor capa de disco do Brasil, segundo pesquisa encomendada pelo jornal Folha de São Paulo em 2001 com 146 personalidades da área artística e do jornalismo. Alvaro Neder da allmusic, escrevendo sobre o álbum, notou seu "caleidoscópio de ritmos, do blues norte-americano até o vira português, rendido a uma entrega pop com abundância de guitarras e percurssão brasileira, destinado a proporcionar uma atmosfera psicodélica do Brasil em um álbum cheio de sinceridade artística."[72] Em 1997, com o relançamento do LP em formato CD, as mais de 250 mil cópias vendidas levaram o álbum a receber certificação de disco de platina da ABPD


O álbum é tido como um dos mais inovadores da música popular brasileira e, por conta de seus poemas, atribuiu-se a ele uma riqueza lírica "pouco vista na MPB. Numa época de controle e censura, ao lado de artistas como Walter Franco, Tom Zé, Jards Macalé e Jorge Mautner, o disco do grupo também conseguiu ser criativo e experimental. Segundo o jornalista Felipe Tadeu, "O grupo conseguiu com o seu álbum inicial restaurar a liberdade estética e comportamental no Brasil depois do fim do Tropicalismo, num acinte contra a carranca dos verdugos que ocuparam Brasília e ditaram vetos moralizantes, torturando gente, insuflando a barbárie."[24] Ainda nos dias de hoje o álbum é alvo de estudos, mais recentemente de Affonso Romano de Sant'Anna, sobre a relação entre a escrita do texto da música popular e a poesia moderna brasileira.



Para os jornalistas, o álbum e o próprio Secos e Molhados possibilitaram uma "verdadeira reinvenção da música pop nacional no início dos anos 1970". O disco foi um dos maiores fenômenos pop no Brasil, configurando o rock como ritmo musical em voga na cena cultural brasileira. Os autores consideram que canções como "Sangue Latino", "Primavera nos Dentes" e "Prece Cósmica" tinham o respaldo "da extravagância musical e sonora e do uso "corriqueiro de figuras de linguagem antes restritas à literatura. Segundo Luhli, a co-autora de "O Vira", "A força maior do Secos e Molhados não foi o Ney rebolando, mas porque era o primeiro disco que barrou a censura [...] Foi um grito de liberdade muito forte numa época de uma lavagem cerebral absurda. Este trabalho fonográfico, que utilizava guitarras e contra-baixos, levou o grupo a se inscrever numa categoria privilegiada entre as bandas e músicos que levaram o Brasil da bossa nova à Tropicália e então para o rock brasileiro, um estilo que só floresceu expressivamente nos anos 80.


Em 2003, foi lançado o álbum Assim Assado

- Tributo ao Secos e Molhados, produzido por Rafael Ramos e lançado pela Deck Disc, numa releitura deste disco de 1973, em homenagem aos 30 anos do grupo, com as mesmas canções cantadas, respectivamente, por Nando Reis, Falamansa, Toni Garrido, Ira!, Eduardo Dusek, Capital Inicial, Pitty, Matanza, Arnaldo Antunes, Raimundos, Pato Fu, Marcelinho da Lua e Ritchie—uma geração pós-Secos e Molhados.
A revista Superinteressante de 2004 realizou uma matéria especial intitulada "Obras Fundamentais da História do Rock Brasileiro" em que escreveu sobre o álbum: "Não há nada no mundo, nem feito antes, nem durante, nem depois, sequer parecido com o Secos & Molhados e o som que o grupo registrou em seu primeiro e antológico álbum. [...] Era pop até não poder mais—desde as canções até ao visual (e a antológica capa do disco, claro). Extremamente bem tocado e gravado,até hoje o frescor de faixas como "Assim Assado", "Fala" e "Sangue Latino" se mantém intacto."

terça-feira, 22 de março de 2011

Dica da semana: 4 hero


Dego MacFarlane e Mark "Mac" Clair conhecem-se desde sempre, cresceram ouvindo soul, funk, jazz e hip hop em rádios piratas de Londres e a acompanhar as criações dos Mazelle Brothers e Patrice Rushen a Africa Bambaataa, da gravadora Respond de Paul Weller aos primeiros lançamentos da Tommy Boy. Quando saíram da escola, traziam um o diploma em Construção Civil e outro em Engenharia Electrónica, respectivamente. Depois, formavam-se como piratas do éter na rádio Strong Island. Daí, mudaram-se com todas as suas armas criativas e bagagem musical para formarem a Reinforced Records e os 4 Hero, inaugurando a gravadora em 1989 com "Rising Son". Venderam 800 cópias em vinil. O segundo single "Mr. Kirks Nightmare"(fodastica viagem de do pesadelo do Mr kirk) vendeu mais de 24 mil. Em pouco tempo, transformaram-se numa das referências da cena hardcore que viria a metamorfosear-se em drum'n'bass e apostaram numa série de nomes novos como Goldie. O ecletismo e diletantismo musical da dupla deram origem a uma série de projectos com outras tantas abordagens musicais. Dego foi o primeiro a estrear-se, nos meandros do hip hop, com DJ Bizness como PDA. Em 1991, os 4 Hero iniciaram as suas manobras paralelas como Partners Inc., entrando pela house dentro. Seguiram-se projectos de exploração do breakbeat em todas as frentes, entre instrumentais e canções, sob designações como Nu Era, Tom and Jerry(maximum stile) e Jacob's Optical Stairway. Dego lançou-se também como Tek 9 e Mark como Manix.
Os 4 Hero lançaram apenas três álbuns de originais, mas foram suficientes para marcarem a história do drum'n'bass para sempre. Em 1991, desbravaram o género com "In Rough Territory", e em 1994 com "Parallel Universe" demonstraram todo o potencial e plasticidade das combinações em ritmo acelerado de "bateria e baixo". Em 1998, "Two Pages" serviu como confirmação definitiva, sofisticada e elegante da tese elaborada 4 anos antes.
Mark e Dego, são uma das mais conseguidas duplas da dance music, abrangendo um largo espectro estílistico nos seus vários projectos, e completando qualquer lacuna com trabalhos de colaboração e remistura com nomes como Nicolette, Dj Krush, Courtney Pine, Josh Wink, King Britt, Juan Atkins, Ursula Rucker, etc, etc, etc.

terça-feira, 1 de março de 2011

Village People fará dois shows no Brasil em maio





O Village People anunciou em seu site oficial duas datas de show no Brasil. O grupo, que comemora 30 anos de existência, se apresenta no HSBC Brasil, em São Paulo, em 27 de maio. No dia seguinte, a performance será em Florianópolis, no Floripa Music Hall.


Os ingressos já estão à venda. Em São Paulo, custam entre R$ 80 e R$ 250 e, na capital catarinense, saem por no mínimo R$ 100 e no máximo R$ 400.



O grupo, dono de hits como "Macho Man", "Y.M.C.A." e "Go West", hoje conta com apenas alguns dos integrantes originais: Felipe Rose (o Índio), David Hodo (o operário) e Alex Briley (o soldado). Veja mais informações sobre os shows abaixo:

Village People
São Paulo
27 de maio
HSBC Brasil - R. Bragança Paulista, 1281 - Chácara Santo Antônio
R$ 80 (setor 3), R$ 140 (setor 2), R$ 150 (cadeira alta), R$ 180 (setor 1), R$ 220 (frisas), R$ 240 (setor VIP), R$ 250 (camarote) ou R$ 280 (setor VIP premium) - há meia entrada para todos os setores
Vendas online: www.ingressorapido.com.br
Informações: www.hsbcbrasil.com.br

Florianópolis
28 de maio
Floripa Music Hall - Rua Henrique Valgas, 113 - Centro
R$ 100 (pista), R$180 (mezanino), R$ 200 (pista premium), de R$ 250 a R$ 400 (camarote) - valores relativos ao primeiro lote

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

32 anos da morte de Sid Vicious


Sid Vicious, antes de entrar para a banda Sex Pistols, era baterista do Siouxsie & The Banshees. Também foi vocalista da banda The Flowers Of Romance.
Sid Vicious nasceu em 10 de maio de 1957, em Londres. Batizado como John Simon Ritchie, era filho de um ex-guarda, John Ritchie, e de Anne Randall, uma hippie, o que o deixava mais solto. Alguns o consideravam meio problemático desde pequeno, tinha carência de atenção e fazia de tudo para que todos olhassem para ele. A "família" morava em Lee Green e seu pai abandonou Anne logo após seu nascimento.
Anne vendia drogas para sobreviver e, após perder o apoio financeiro do "ex", foi obrigada a voltar para a Inglaterra com John.
ohn conheceu John Joseph Lydon (que mais tarde se tornou Johnny Rotten), John Wardle e John Gray, formando "o bando de Johns". Nessa época, ele se tornou bem amigo de John Lydon e eles já eram considerados estranhos, ele já pintava os cabelos (influenciado por David Bowie) e os dois achavam a educação algo completamente inútil.

Antes de ser Sid Vicious, John eram chamado de Sly e acabou trocando seu apelido após levar uma mordida do roedor de John Lyndon, Sydney, e chamá-lo de vicioso (vicious significa vicioso em inglês - daí surgiu o nome Sid Vicious).Sid vivia sem emprego fixo e as idéias anarquistas começavam a se formar. A vida era difícil e, em outro canto da cidade, Malcom McLaren teve a brilhante idéia de criar uma banda (os Sex Pistols) para divulgar sua loja, a Sex, onde vendia roupas roqueiras e acessórios considerados "estranhos" que atraiam jovens como Sid e John.
Um dia, Sid e John chamaram a atenção de McLaren na Sex pelo seu cabelo verde e estilo estranho. O Sex Pistols precisava de um vocalista e Malcon convenceu Lydon a tentar preencher o cargo.
Foi cantando com uma jukebox a música School's Out, de Alice Cooper que Lydon se tornou oficialmente vocalista da banda punk e Sid, que acompanhava de perto se apaixonou de vez pelo estilo.
Sid substituiu David Bowie pelo punk, que cada vez mais crescia, e, no primeiro festival punk, o 100 Club, em Oxford Street, apareceu como baterista da banda Siouxsie & The Banshees. O festival contava com outras bandas, tais como: Subway Seet, The Clash e os próprios Sex Pistols. Mesmo nunca tendo tocado bateria, Sid impressionou com sua performance que durou pouco pois a banda foi criada apenas para o evento. Após a bateria, Sid se arriscou como vocalista da banda The Flowers of Romance, que também durou pouco.
Os Sex Pistols cresceram mas havia constantes brigas entre Johnny Rotten (Lydon já havia adquirido o novo nome nessa época) e o baixista Glen Matlock - que segundo o que dizem, era o único da banda que realmente sabia tocar.
Sem Matlock, Malcom foi atrás de Vicious para assumir o baixo. Sid não sabia tocar baixo mas compensava em seu estilo e aparência, o mais importante da banda. Em março de 1977, Sid entra para os Pistols e recusa a ajuda de Matlock para aprender a tocar.
Como Sid não sabia tocar baixo, Jones(o guitarrista da banda) teve que tocar o baixo em todas as músicas do cd da banda, com exceção de "Anarchy in the UK" que o Glen Matlock (baixista original da banda) gravou. Além disso, nos shows ele so fazia pose, quem tocava era um cara que ficava atras do palco.
Mesmo que não tivesse nenhum senso sobre como tocar, Sid era uma imagem publicitária enorme para os Pistols e eles fecham um contrato com a A&M Records. Como a festa de comemoração do novo contrato acabou em muita baixaria (bem ao estilo deles), a A&M cancelou tudo e eles estavam novamente sem gravadora.
Com os problemas causados pelas letras polêmicas e infligência as regras impostas pela rainha da Inglaterra (eles foram proibidos de tocar em território inglês então fizeram um show em um barco, sob as águas da Inglaterra) eles foram parar na cadeia. Eles começaram a ser obrigados a tocar escondidos e a palavra "bollocks" no encarte de seu disco (Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols) fez com que ele fosse retirado das lojas.
Para a felicidade de McLaren, os Sex Pistols deixavam notícias por onde passavam. Porém, além de alguns problemas envolvendo Sid e Nancy, as brigas entre os integrantes fez com que a banda finalmente acabasse, em 1978, em São Francisco após a turnê americana.

Em novembro de 1977, Sid conheceu Nancy Spungen, por quem se apaixonou. Nancy era uma drogada que tentava a vida como prostituta em Nova York e acabou com fama de groupie, por correr atrás de vários astros do rock. Ninguém gostava dela, então ela arriscou a sorte na Inglaterra e foi parar no apartamento da amiga Linda, o mesmo de Sid e Johnny, bem na epóca que Sid entrou nos Sex Pistols.
Nancy já era viciada em heroína, enquanto Sid ainda era virgem. Começaram a namorar, e Sid pediu a Nancy que lhe desse heroína, afirmando que já sabia usar. Passou o dia inteiro a vomitar.
Nancy dividia um colchão com Sid no apartamento.Ela relata que tirou sua virgindade e o encantou.
Sid se uniu a ela e aos seus amigos e se viciaram juntos em heroína (ele já tinha a filosofia de vida de viver intensamente e morrer jovem). Ele usava maconha e anfetaminas apenas para se divertir.
Os amigos de Sid tentaram afastá-la dele, e abrir seus olhos. Malcon, sem sucesso, tentou sequestrá-la, mas apenas conseguiu mantê-la fora da turnê americana, porém, Sid bebia e falava de Nancy o tempo todo durante a turnê.
Após o termino da banda, Sid foi morar com Nancy em Nova York, no hotel Chelsea. Spungen tornou-se sua manager em 1978. Chegou um momento em que Sid estava convencido de que ele era a alma da banda e que poderia muito bem seguir em carreira solo. Até fez uma versão da música My Way (de Paul Anka), mas não foi muito longe. A carreira solo de Sid fracassou completamente e todo o dinheiro que conseguia era destinado ao vício em heroína.


Vicious e a namorada brigavam muito e, em 13 de outubro (ou 12 de dezembro, varia conforme a fonte), ele encontrou a namorada morta no banheiro do quarto nº100, onde moravam com uma facada no abdome. Uma das histórias, diz que Sid estava drogado e a matou. Outra versão, envolve dinheiro desaparecido durante o assassinato e conta que Nancy foi assassinada por um traficante que vivia no apartamento. A terceira versão da história diz que Nancy, drogada, se matou. Ela não esperava nada da vida e eles tinham um pacto de suicídio.
Sid foi preso acusado de assassinar a mulher e, arrasado, tentou se matar várias vezes na cadeia e, enquanto esteve lá, Sid escreveu poesias e músicas para Nancy.
Juntando 30 mil dólares, a gravadora pagou a fiança e Sid foi libertado. Dizem que ele era um bom compositor e que as letras escritas na prisão nunca foram gravadas.

Em 02/02/1979: John Simon Ritchie (aka Sid Vicious), o lendário baixista do Sex Pistols, morre de overdose de heroína, durante uma festa na casa da sua mãe, em comemoração à sua libertação, pois ele estivera preso desde o dia 12 de outubro de 1978, por ter assassinado a punhaladas sua namorada, Nancy Spungen, num quarto do Chelsea Hotel.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Drum and Bass 1995 o inicio The Beginning

What's up Boyzz and girls

Ok, vamos começar com uma música clássica que realmente fez a cena e quebrou drum and bass para o mainstream. Eu não estou falando sobre Incredible do M-Beat, eu estou falando sobre o Timeless álbum de Goldie e destaca a faixa Inner City Life

, com vocais de Diane Charlemagne. Tecnicamente, esta faixa foi lançada em 1994, mas foi o álbum que mudou a forma como drum and bass foi visto pela indústria da música na maneira que os artistas estavam produzindo álbuns e variada gama com sucesso glorioso.
Pete Tong pegou o álbum produzido por Goldie e do lendário Rob Playford (Moving Shadow) e a levou para a música de mercado mais amplo atingindo o número 7 na parada de álbuns do Reino Unido em agosto de 1995. Um triunfo impressionante para um álbum de Drum and Bass

Manter o mainstream com mais tunes do ano, Circles de Adam F (Breakbeat Kaos)

foi uma música enorme ,alcançando o número 20 nas paradas. Esta musica apresenta uma impressionante linha de baixo eo "tick, tick, tick" linha que era um dos favoritos dos DJs. Outra observação importante, é esta faixa também tem um vídeo da música não era muito comum para canções DnB
Voltando para o underground houve o surgimento sons , que estava ecoando noites dos clube como a Spead em Londres, de forma mais significativa, LTJ Bukem A versão de Horizons 1995

, quase eufórico, às vezes longo e absolutamente lindo. Na verdade, eu tenho ânsia de vômito quando ouço essa música. Ouvi pela primeira vez em um mix do Dj Andy, juntamente com outros clássicos do tempo. PFM produziu alguns dos melhores exemplos do Liquid sounds com One & Only. LTJ Bukem passou a produzir um Essential Mix da Radio 1 , que ainda é falado ate hoje.
E você não pode realmente falar Bukem sem MC Conrad, que dispõe sobre a maioria letras que são tão suaves, que poderiam hipnotizar você, um acessório de estilo do gênero líquido.
Good Looking Records tornou-se sinônimo de liquid e é caracterizado em um documentário completo sobre Modern Times . Isto mostra como louco (e desorganizada), a cena era e é tão cheio de energia. O limite do que era possível era apenas mostrar e as pessoas estavam adorando.

Sub-gêneros foram surgindo e V Recordings estavam reinando forte no ragga mais letras e sons influenciados circulante. DJ Krust produzidos Set Speed com uma linha de baixo devistating que é melhor ouvido em um sistema de som grande. Como Warhead em 1997, esta música foi um enorme, enorme sucesso e tão diferente do som do líquido.
Falando sobre sistemas de som alto ... Dillinja foi a todo vapor em 1995, produzindo faixas como The Angels Fell da Metalheadz. Provavelmente, o artista DnB que tem mais apelidos .
Ok, nós tivemos Atmosferic, Liquid, Bass... Photek é um pouco elegante de programação de bateria e minimalista, quase clínica DnB som. A complexidade dos tambores nesta pista dificultam a dança como Ni Ten Ichi Ryu


No geral, 1995 viu a divisão cena em mais maneiras do que uma. Temos ver o sub-gêneros emergentes, com grande sucesso no estabelecimento de DJs famosos por um certo tipo de DnB e também a mudança de cena no sentido de ser mais grave e comercializado. Alguns podem argumentar que a cena deve executá-la a si mesmo sem a "ajuda" e exposição de fora da indústria no entanto, é que a influência externa, que começou em 1995, que fez hoje a cena mais forte. Crossovers sempre vêm e vão, mas enquanto a cena continua auto-suficiente e não depender de os meninos grandes, ele permanecerá puro e em constante crescimento e que eu aplaudo.

Certo, eu vou ter que parar de escrever, pois demorei mais de duas horas para colocar isso junto e eu estou morrendo de fome. Espero que vocês gostem de ler tanto quanto eu amei escrever e incomodar os vizinhos com as linhas de baixo.

Swerve Drum and Bass Fino



What's up Boyz and girls. Ontem estava com um pouco de sono e a qualidade das mix, saiu muito baixa...fora meu filho apertando tudo quanto e botão. Estão estava com saudade de coisa do inicio do db tipo de som que tocava no Swerve de Londres e comecei a lembrar algumas musicas q gostava...musicas que ouvi o Fabio e LTJ Tocarem enfim...coisa da GLO (good looking)
segue o set list

http://www.4shared.com/audio/Q94aHaib/classicsofdrum0001.html


01 Universal-Groove terapi,
02 Alex Reece-Candles,
03 Adam f- Fjam( feat. mc conrad)
04 Jonh B- We like music,
05 Spirit- Spiribond (acho q é isso),
06 Makoto-Music let me down,
07 Nookie- Continetal drieft,
08 Marcus Intalex + S.T files -freak,
09 LTJ Bukem-Orchestral Jazz (feat. mc conrad)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

More Jungle Babys

Brother's mais set de jungle. Tem coisas maravilhosas pra quem curte as batidas quebradas.
Tem coisas q eu mesmo não lembrava . Este ser esta dividido em duas parte segue o primeiro link:

http://www.4shared.com/audio/o0cq7FI3/jungleathemes0001.html

e o segundo :

http://www.4shared.com/audio/2cmKrBhT/jungleathemes0002.html

Novo Set com classicas do techno

Brother's fiz em casa usando o Virtual DJ, sem fone, sem nda e sem pretenção alguma, só pra distrair, com algumas musica, que gosto, de Techno. Tem também Big Beat. Essas musicas fazem parte da minha historia, desde da época da Sound Factory, da boatinha da Toco e por fim da Overnight. Tem classicos como GTO (love in the Air..love everywhere..), Dave Clark, Underworld, Emmanuel Top, Daft Punk, Underground Base Head, Inner Tube, Inner City, The Mover, Fix, Lion Rock, Playboy (deep in the jungle), Van Basten, ....Enfim 2 horas..tentando me adptar ao virtual, não liguem pra qualidade da mix, pois não sou um Mau Mau, Gracie, Mark, Renato Lopes...pois esses caras me inpiraram. segue o link:

http://www.4shared.com/audio/EHtu3MHM/backinthedates0001.html



Fiz um set list, de cabeça, algumas musicas e artistas eu não lembro.

01GTO-love is everywhere
02The Mover-Waves of life
03Human Resource- Dominator
04Van Basten-Magnetic King
05Poltergeist- Vicio Circle
06Roach Motel- I lov
07underground Base Heads- This is a track
08Misjah- The Club (welcome to the club)
09Playboy- In the Jungle
10Chemical Brothers- Don't Stop The Rock
11Chemical Brothers- dosn't Matther
12Daft Punk- Rolling and Scratting
13Emmanuel Top - ??? não lembro o nome da musica
14No Artist- No titlle- Não lembro
15Inner City-ANOHERDAY
(acho q é yellow ok, algo assim)
Rewind.....
Silencio de 5 minutos (fui jantar)
16Dave Clark- Protetive custody( essa matava na boate da Toco)
17Inner Tube- Pump me up ( essa é a cara da Overnight de sexta techno)
18Warp 69-Natural High
19Pump the Panel- To the Sky (cara do Gracie na Over)
20Feos- Your Music ( só pra quem gostava de Techno mesmo)
21Underworld- Born Slip ( vixe lembra Anderson Noise)
22Marnion- Schorember ( meu filho q fez essa virada, dando backsping errado)
23Não lembro
24não lembro
25Fix-?? não lembro o nome
26Patrick Lindsey(acho q é isso)- Ponkskool
27Cairl Craig-the flood ??? não lembro o nome da musica
28Drawx???- tambem não lembro
29leftfiel-storm 3000
30???-?? super musica
31My mate Paul-??
32Lion Rock- ??/ tambem não lembro a musica

Bom Espero q gostem

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

SET OLD SKOL HOUSE HARDCORE


1º SET MIXADO NO VIRTUAL DJ COM HOUSE E HARCORE DOS ANOS 90, SEGUE LINK

http://www.4shared.com/audio/P6jalO57/saturday_night_fever0003.html

set com 1:50 minutos de house e hardcore, vale apena pelas musicas pois as mixagens não estão boas